Segundo portaria recentemente publicada pelo Ministério de Minas e Energia e normativa da Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL), a partir de janeiro de 2024, o mercado livre de energia passa a ser acessível a todos os consumidores conectados à rede de média e alta tensão, classificados como “grupo A”.
O mercado livre de energia tem sido uma opção cada vez mais atraente para quem busca reduzir custos com energia elétrica, e a nova resolução o torna acessível para pequenas e médias empresas. Assim, mais de 106 mil unidades consumidoras poderão reduzir seus custos com energia elétrica e aumentar sua competitividade em seus respectivos segmentos.
A RBE já auxiliou, em seus 12 anos de atuação no mercado, mais de 400 empresas de grande porte a migrarem para o mercado livre de energia. “A maioria desses consumidores tiveram seus gastos com energia elétrica reduzidos em mais de 20%”, afirma Álvaro Scarabelot, diretor-executivo da RBE.
O mercado livre de energia também incentiva a adoção de medidas de eficiência energética, uma vez que o preço da energia elétrica está diretamente relacionado à demanda e à oferta – quanto mais eficiente for o consumo de energia da empresa, menor será o preço que ela pagará pela energia elétrica.
Para aderir, as pequenas e médias empresas precisam atender apenas o requisito de pertencerem ao grupo A, ou seja, possuírem tensão de alimentação superior a 2,3 kV. A partir de 2024 não existirá mais a exigência de demanda mínima. Em linhas gerais, faturas de energia superiores a 10 mil reais mensais já estariam aptas. Esse mercado livre para consumidores menores é mais prático, pois não necessita de adesão via Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE) e não possui as complexidades de pagamentos dos eventos financeiros da CCEE. Todo o processo é gerido e realizado via a representação do comercializador.
A migração das unidades consumidoras do grupo A para o mercado livre de energia expandirá o ambiente de contratação livre (ACL) que hoje corresponde por 36% consumo de energia e tem potencial de chegar a 46%. “A RBE é uma das principais comercializadoras varejistas habilitadas atualmente, sendo que temos capacidade para atender todo o Brasil e expertise dentro de casa para atender o varejo”, salienta Álvaro. “Nossa perspectiva é de sermos uma das maiores comercializadoras varejista do Sul do Brasil, aproveitando a sinergia que o Grupo HCS nos oferece hoje”, conclui Scarabelot.
Foto divulgação: FGV