O futuro do agronegócio é a energia solar

De acordo com a Absolar, o Brasil conta com mais de 64 mil sistemas de energia solar rural instalados

O futuro do agronegócio é a

O agronegócio é um dos principais setores da economia brasileira. Com forte orientação para as exportações, é um mercado que necessita sempre investir em inovação e tecnologia para manter a competitividade no cenário internacional. Isso inclui, além do uso eficiente do solo e de recursos, a produção sustentável e ecologicamente correta, o que confere entrada dos produtos em países com exigências e regulações ambientais.

"Assim como a maior parte das atividades econômicas no mundo, o agronegócio depende, em grande parte, da energia elétrica. Quando pensamos em atividades no campo, imaginamos atividades grandes e intensas, que acabam resultando em um alto custo energético para os agricultores" explica Maurício Crivelin, CEO e fundador da Kinsol.

Por conta do alto custo e, também, por ser uma energia limpa e renovável, a adoção da energia solar no agronegócio é uma grande tendência mundial e que está se tornando realidade no Brasil.

A Kinsol oferece diversas soluções para o agronegócio, visando atender com qualidade e suprindo a alta demanda. A energia solar é a solução ideal para propriedades rurais que não contam com rede pública de energia, tornando o local mais seguro e também rentável.

De acordo com a Absolar, o Brasil conta com mais de 64 mil sistemas de energia solar rural instalados, totalizando mais de 1,2 gigawatt (GW) de potência instalada. O segmento rural é o terceiro com maior número de conexões e potência instalada, depois das instalações de energia solar fotovoltaica residencial e comercial. Desde 2012, já foram investidos cerca de R$3,4 bilhões em energia solar no agronegócio; e, hoje em dia, o setor rural responde por 13,1% de toda a potência solar distribuída instalada no país.

A produção de energia renovável pode ajudar os produtores brasileiros de diversas formas, como, por exemplo, com a redução de custos, com a automatização de modernização da agropecuária e com o bombeamento da energia solar fotovoltaica.

Nos últimos anos tivemos também a evolução das linhas de crédito e financiamento, que possibilitam ao produtor rural a compra de equipamentos para a geração de energia fotovoltaica de forma mais fácil, muitas vezes com meses de carência e taxas de juro baixíssimas.

O retorno do investimento inicial se dá em torno de 5 anos, cabendo destacar que os sistemas fotovoltaicos duram, em média, 25 anos em perfeito estado de funcionamento. A utilização de uma energia completamente sustentável também colabora com o agronegócio, demonstrando que é possível produzir de forma consciente.



Foto divulgação: Gilson Abreu

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