Mario Lindenhayn, presidente-executivo e do Conselho de
Administração da BP Bunge Bioenergia, participou na sexta-feira, dia 20, do
painel "Perspectivas para a Bioenergia no Brasil" durante o congresso
"Mercado Global de Carbono". O evento abordou as estratégias
corporativas para uma economia de baixo carbono e o papel do Brasil na
transição energética mundial.
Durante a apresentação, o executivo ressaltou a contribuição
do etanol para um sistema de energia de baixo carbono. "Temos nas mãos um
produto de alto valor agregado, que compete de igual para igual com a gasolina,
e tem escala ímpar no Brasil. Estamos mostrando ao mundo como o nosso
biocombustível pode ser usado em larga escala para reduzir emissões de gases de
efeito estufa. É uma contribuição que ultrapassa as fronteiras
brasileiras".
Na busca pela descarbonização da economia, o setor
sucroenergético brasileiro tem posição de destaque. O etanol e a energia
elétrica a partir da biomassa de cana-de-açúcar representam 17% da matriz
energética do país. E é neste contexto de valorização da transição energética
que a BP Bunge Bioenergia, uma das maiores processadoras de cana-de-açúcar do
Brasil, está inserida.
A empresa tem como valor ser referência mundial em energia
sustentável. Todas as 11 unidades agroindustriais são certificadas pelo
RenovaBio e, juntas, geraram na safra 2020/2021 mais de 1 milhão de Cbios. A BP
Bunge conta também com a agenda "Nossos Compromissos 2030", que traz
metas alinhadas à estratégia de negócios da companhia e aos Objetivos do
Desenvolvimento Sustentável das Nações Unidas. A redução de 10% das emissões de
gases de efeito estufa na produção de etanol está entre os objetivos da companhia
para a década.