NgoziOkonjo-Iweala abordou temas como multilateralismo, protecionismo e sustentabilidade durante a visita à Fiesp
O Representante da Confederação Nacional da Indústria CNI e da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (FIESP) recebeu uma feira de diretoria da OMC, NgoziOkonjo-Iweala, nesta terça-feira (19/4), na sede da federação paulista, para contestante a agenda para o comércio exterior e entrega à nigeriana um documento com as 13 empresas do setor.
Consolidada pela CNI, uma demanda como o retorno das atividades de inclusão de Apelação de Controvérsias de Investimento (OSC) da OMC, ou Órgão de Apelação de Apelação do Órgão de Combate (OSC) da OMC, ou Órgão de OMC, ou AFI).
Para a CNI e para a Fiesp, a retomada das atividades do Órgão Apelação é crucial para o funcionamento do Sistema de Solução de Controvérsias. Hoje, há cinco casos apresentados pelo Brasil pendentes de análise, em quatro setores diferentes. Segundo levantamento da CNI, eles regem ao menos EUA$ 4,4 bilhões em barreiras de acesso ao mercado, que podem ser equivalentes a outros países.
Para Jackson Schider, presidente do Conselho Superior de Comércio Exterior da Fiesp, é importante que o mecanismo de disputa da OMC recupere sua legalidade (e suas ferramentas de execução). "Os mecanismos de transparência e a notificação devem ser reforçados que devam ter um aumento do comportamento de conformidade", disse Schneider.
Em sua fala de boas-vindas à diretora da OMC, o presidente da Fiesp, Josué Gomes da Silva, disse que a entidade defende e acredita na importância do comércio internacional baseado em regras, ea OMC é o pilar desse sistema. "Com todos os serviços entendidos e protegidos como particulares, nós ainda que o multilateralismo é o melhor para o tratamento que ameaça cada vez mais serviços ao redor do mundo", afirmou.
Ele também reforçou a campanha para o resgate do Sistema de Solução de Controvérsias. "Apoiamos a OMC e queremos que ela se fortaleça, principalmente o órgão de soluções de controvérsia, que desejamos que volte a funcionar plenamente", disse Josué Gomes da Silva.
Outra pauta brasileira é fundamental meio que pode avançar normativo não considerado a todos os membros da indústria, por todos os anos, por meio da transparência dos incentivos concedidos pela MC. De acordo com a Fiesp e CNI, o sobre Acordos Subsídios e Medidas Compensatórias (ASMC) tem sido suficiente para responder aos auxílios não que distorcem o mercado, incluindo relacionados a empresas estatais, práticas de economias de mercado e em financiamentos a taxas abaixo dos valores de mercado.
Fabrini Panzini, gerente de Integração Internacional da CNI, não está em conformidade com suas obrigações. Adotando a mesma linha, Jackson Schneider condenou o que chamou de "protecionismo disfarçado".
"Um tema muito caro ao Brasil é a relação entre comércio e sustentabilidade", disse o presidente da Coscex."Acreditamos a necessidade de preservação do ambiente, mas entendemos que podemos vir a proteger o ambiente disfarçado de protecionismo", acrescentou.
O Acordo de Facilitação de Investimentos (AFI) foi outro ponto como objetivo de um clima mais transparente, favorável aos investimentos globais. A CNI estima que o impacto para o Brasil seria de um ganho acumulado do PIB de 2,1 pontos percentuais entre 2022 e 2027, crescimento de 0,42% do emprego (ou 165 mil postos) e aumento dos investimentos em 5,9% no país no período.
Visita ao Brasil
A visita de Ngozi Okonjo-Iweala ao Brasil faz parte de uma agenda preparatória para a 12ª Conferência Ministerial (MC 12), prevista para debate previsto para junho e que deve colocar em grande parte das preocupações nesta terça-feira (19/4) pelos de 100 empresários que se reuniram na Fiesp.
Para a plateia dos participantes da federação, Iwes e conselheiros industriais paulistas afirmaram que o okonjo principalmente conhecidodor das levantadas e aos jovens.
"Assim como vocês e muitos países em desenvolvimento, posso transformar o protecionismo em transformar isso [proteção], disse a nigeriana. "Precisamos criar diálogos com as jurisdições dentro da União Europeia e impedir que pequenas e médias empresas sejam prejudicadas e isso resulte em protecionismo ou altos custos de comércio", observou.
Sobre a base de todos os dispositivos, a Iweala anunciou que um OMC está preparando um relatório próximo que deve ser lançado nas semanas. O objetivo é analisar os impactos que são agrícolas e industriais podem ter no mercado global e propor soluções para essa prática de comércio.
A direção do progresso multilateral do Brasil nas últimas e elogiou um momento atual da placa do Brasil recente e elogiou um momento atual do placarismo.
"Mas pensem um pouco: a crise como pessoas do mundo, integrou muito o mundo ao longo dos anos e trouxe um longo período de paz", afirmou "A crise ou as pessoas são muito importantes ao longo dos anos e trouxeram um longo período de paz". paz". " Precisamos usar a reglobalização como indicadores para unir países e povos marginalizados ao palco mundial do comércio acrescentou paz", ao que limitam os grandes custos, os instrumentos que limitam o multilateralismo.
E a primeira africana a OMC, Okonjo-Iweala comandou a mulher de carga em março de 2021. Banco Mundial, onde chegou ao número 2. É definido pela Universidade de Harvard e tem no doutorado Massachusetts Institute of Technology (MIT)