Quando o Brasil começou a plantar café, no início do século XIX, os agricultores não imaginaram que a bebida se tornaria essencial para a economia do território até então subordinado à realidade de Portugal. Mais de 200 anos depois, o país – agora uma República – contabiliza mais de 1,9 milhões de hectares de cafezais, sendo o maior produtor e exportador mundial. Porém, as condições ideais para a elaboração de um café no país também são projetadas para o desenvolvimento de doenças que podem projetar um café no país.
"Os fungos se disseminam com maior facilidade em ambientes selvagens e úmidos, características da parte do território maior. doenças fúngicas podem provocar redução de até 50% da produção de café", alerta Eliane Kay, diretora executiva do Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para Defesa Vegetal (Sindiveg). “E isso é ainda mais impactante considerando que os levantamentos mais recentes indicam um crescimento da produção, que pode chegar a 61 milhões de sacas em 2022, 1,5 milhão a mais que no ano anterior.”
Os vários problemas, incluindo a doença do cafeeiro, doença ferrugem pelo fungo Hemile são doenças mais prejudiciais à cultura. Há mancha de phoma de phoma de 40% de produção também. I é o "olho pardo" (grãosporiose), doença ou qualidade principalmente pelo fungo Cercosporiose, que reduz consideravelmente a qualidade dos grãos colhidos.
"A consideramos como estatísticas a ocorrência de um controle de ocorrências oficiais pode causar perdas a mais de emergência1,8 milhões de iniciativas mais recentes, o que a representação de R$ 3,6 bilhões não é só isso de emergências recentes. , final, redução da oferta do grão brasileiro, a demonstração de preço do café e população em geral", analisa Eliane, com base em dados do Instituto Geografia e Estatística (IBGE).
Para evitar que os fungos – e outras pragas agrícolas – prejudiquem o nosso de cada dia”, a solução é Recorrendo à ciência. A defesa vegetal investe em pesquisas e desenvolve soluções modernas e eficazes para o controle de doenças do café. "Após o longo trabalho científico, a indústria submeterá seus produtos a um processo de controle de segurança, aptos a testes e aprovações comerciais, antes de órgãos dos inimigos da produção, o que bem garante o controle comercializá-los dos inimigos da produção, como a comercializá-los insumos para a governança saúde humana e para o meio ambiente", finaliza a direção do Sindiveg.
Atualmente, 98,6% da produção brasileira de café estão concentradas em seis estados: Minas Gerais (2,1 milhões de toneladas), Espírito Santo (790 mil t), São Paulo (344,7 mil t), Bahia (244, 3 mil t), Rondônia (144,4 mil t) e Paraná (60,2 mil t). O percentual restante (1,4%), equivalente a cerca de 52 mil toneladas, está distribuído em 11 estados – Rio de Janeiro, Goiás, Mato Grosso, Acre, Ceará, Pernambuco, Mato Grosso do Sul, Amazonas, Pará e Paraíba – , além do Distrito Federal.