Diretor-geral do órgão citou volume dos reservatórios
Cinco após o presidente Jair Bolsonaro anuncia o fim de bandeira de abril de construção de conta de luz e o Operador Nacional do Elétrico (ONS) que ela deve vir pra ficar. Novas mudanças não são feitas até o fim de ano Isso significa acréscimo que provavelmente não voltará a sofrer em 2022.
"Essa é a espera", disse hoje (11) Luiz Carlos Ciocchi, diretor-geral do ONS. A entidade é responsável por coordenar e controlar as operações de geração e transmissão de energia elétrica do Sistema Interligado Nacional (SIN).
O sistema de bandeiras tarifárias é o que define o custo real da energia. Quando as condições de geração de energia não são custos da usina, é preciso acionar os termoelétricas. Assim, as cobranças adicionais têm por objetivo proteger a diferença e também funcionam para o consumo.
Quando vigora a bandeira verde, não há acréscimos na conta de luz. Já na bandeira amarela, o consumidor paga um adicional de R$ 0,01874 para cada quilowatt-hora (kWh). A bandeira vermelha é: no patamar 1, o acréscimo é de R$ 0,0397 e no patamar 2 de R$ 0,09492.
No foi criada, que foi criada um ano passado, de uma empresa, que foi um ano passado, de R$20, cada 100 kWh focados em produtos. Ela estava em vigor há sete meses, desde setembro. Segundo o governo federal, a era necessária para compensar o custo da geração de energia, que era mais cara em consequência do período seco de 2021, apontada como o pior em 91 anos.
Ciocchi que afirmou, com o volume de chuvas desde o fim do ano passado, a situação atual dos reservatórios das usinas hidrelétricas poder ao país atravessar o restante do ano de forma mais tranquila e segura do que em 2021. o período de chuvas no melhor nível desde 2012", observou.
Segundo o diretor-geral da ONS, a geração térmica deve se limitar às usinas inflexíveis, que são aquelas que não podem parar e que possuem uma capacidade em torno de 4 mil MW (megawatts). Nos piores momentos da crise hídrica de 2021, as térmicas responderam por mais de 20 mil MW.
Atualmente, como hidrelétricas são responsáveis por cerca de 65% da geração de energia no país. A matriz brasileira vem sendo modificada nos últimos anos com o crescimento de novas fontes renováveis, como eólica, que já representa aproximadamente 9% do total.
Após a recuperação das usinas hidrelétricas, Ciocchi considera ter sido decidida a decisão do governo de seleções térmicas emergentes no passado. Elas garantem, até dezembro de 2025, uma reserva de energia que era necessária para uma recuperação de longo prazo. "Na verdade, houve uma incerteza, que tomamos a decisão de não escolher, muito grande, pontouou".
Léo Rodrigues Agência Brasil
Foto Marcelo Camargo