A BP Bunge Bioenergia, uma das líderes brasileiras nos mercados de etanol, bioeletricidade e açúcar, conquistou posição de destaque no anuário Época Negócios 360º, que avalia as empresas em até seis critérios essenciais: Desempenho Financeiro; Governança; Visão de Futuro; ESG (Ambiental, Social e Governança); Pessoas e Inovação. A BP Bunge ficou em 8º lugar entre as companhias do setor de Energia em dois quesitos: Desempenho Financeiro e ESG – Governança Corporativa.
Ainda no setor de Energia a companhia obteve resultados positivos nos desafios Visão de Futuro (14ª) e ESG – Socioambiental (15ª). Além disso, figurou no Ranking Geral, com 410 empresas participantes, e nos rankings As Melhores nas Práticas, As Melhores em Desempenho Financeiro; Abertura: Capital Fechado e Setor: Energia (23ª).
“Somos uma empresa jovem e termos um reconhecimento como esse reforça que seguimos no caminho certo. Nossa trajetória tem sido construída em uma base sólida, que nos permite trilhar um caminho de sucesso singular, com resultados expressivos e evolução constante em desempenho financeiro, performance operacional e geração de valor social e ambiental”, comenta Geovane Consul, CEO da BP Bunge.
O anuário é abrangente e engloba empresas de todos os portes, sejam de capital aberto ou fechado, nacionais e estrangeiras. A BP Bunge categorizada no setor de Energia — onde estão listadas empresas de energia renovável, além de geradoras, distribuidoras e comercializadoras de energia elétrica.
Reconhecimento de mercado
No fim de agosto deste ano, a BP Bunge também foi destaque em outro importante ranking, o Valor 1000, no qual foi considerada a melhor empresa do setor de Bioenergia. Resultado que endossa os números alcançados em 3 anos de operação e que colocam a empresa como destaque entre as maiores empresas do setor de bioenergia.
Na primeira safra (20/21) a companhia teve uma receita líquida de R$ 6,1 bilhões, indicador que avançou quase 30% na safra mais recente (22/23), saltando para R$ 7,9 bilhões. No mesmo intervalo, o EBITDA evoluiu cerca de 26%, passando de R$ 3,1 bilhões para R$ 3,9 bilhões. Com capacidade para moagem de 32,4 milhões de toneladas de cana-de-açúcar, a empresa cresceu, só na última safra, em torno de 8% neste indicador, chegando à marca de 25,3 milhões de toneladas de cana processadas.