A safra 2022/23 de arroz já está quase finalizada. Segundo a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), no 8º levantamento da safra de grãos 2022/23, a colheita da cultura já atingiu mais de 90% da área nacional. A projeção de colheita é de 9,9 milhões de toneladas cultivadas em 1.468,8 mil hectares (ha) e uma produtividade de 6.773 quilos por ha. Os dados da Companhia mostram que, mesmo com uma diminuição de área de 9,2%, as lavouras tiveram um crescimento de 1,6%, na comparação com a safra anterior, quando a área foi de 1.618,3 ha e a produtividade foi de 6.667 kg/ha. A alta produtividade se deve a diversos fatores, entre eles, as soluções inovadoras da Linha Arroz da Corteva Agriscience, que auxilia os orizicultores a maximizar a proteger suas lavouras e maximizar a produção.
“A safra 2022/23 foi iniciada oficialmente em outubro do ano passado. De lá pra cá, em cada fase de desenvolvimento do arroz, os produtores enfrentaram diferentes adversidades, seja em condições climáticas, com excesso de chuvas em algumas regiões, até a incidência de doenças e plantas daninhas nas lavouras já estabelecidas e em desenvolvimento fenológico. Mesmo com as interferências, a produtividade da cultura cresceu nesta safra, como trazem os dados da Conab e observamos nas conversas com os orizicultores”, explica Cristiane Delic, líder de Portfólio de Arroz da Corteva.
Segundo Cristiane, mesmo com áreas menores de cultivos os orizicultores atingiram uma alta produtividade graças a alguns fatores: “O monitoramento constante da lavoura foi essencial, assim foi possível identificar o surgimento dos primeiros focos de invasoras e doenças. Outro ponto importante foi o manejo integrado com soluções tecnológicas, aliado às boas práticas agrícolas. Foram as melhores ferramentas que protegeram o arroz, além de maximizar a produtividade e rentabilidade”, observa.
A Linha Arroz da Corteva oferece soluções inovadoras, dentro de um robusto portfólio tecnológico com fungicidas e herbicidas, apoiando o produtor da pré-semeadura à colheita. Para as invasoras mais comuns à cultura, como capim-arroz (Echinochloa sp.), aguapé (Sagittaria montevidensis) e Cyperaceas (Cyperaceae sp.), a Corteva conta com o herbicida Loyant®. Ele é à base do exclusivo ingrediente ativo RinskorTM Active e oferece um amplo espectro de controle pós-emergente das plantas daninhas.
“A Linha Arroz da Corteva também auxilia o produtor no controle da brusone, a doença mais impactante da cultura. Ela pode ocorrer nas folhas, causando uma redução na área foliar fotossintetizante, tendo um reflexo direto sobre a produtividade, no número de panículas saudáveis e na quantidade e qualidade dos grãos. Além disso, dependendo do nível de severidade da doença, pode ocasionar a perda de toda a produção. Para isso, o fungicida Bim® Max oferece tecnologia e praticidade com a combinação de dois princípios ativos (Triciclazol e Tebuconazol), atua com modo de ação sistêmico e tem amplo espectro de controle nas folhas como nos grãos”, ressalta Cristiane.
Tratamento Sementes
O controle de doenças e plantas daninhas no arroz não deve ser apenas na lavoura. “Já deve começar na semente, com um tratamento. O orizicultor tem enfrentado um grande desafio: a resistência da Bicheira-da-raiz (Oryzophagus oryzae). Para auxiliá-lo, a Corteva conta com o inseticida Dermacor®. A solução oferece controle residual e proporciona excelente manutenção do estande da planta. Por ter ação translaminar, é absorvido pela raiz e levado para as folhas, protege não apenas a semente, mas o início da lavoura, oferecendo mais qualidade e maior controle ao agricultor”, exemplifica Cristiane.
Dermacor® vem com um novo princípio ativo e tem o grande diferencial no manejo para evitar resistência da Bicheira-da-raiz, que pode reduzir em até 20% a produtividade. Seu diferencial está nos modos de ação, diferente dos já utilizados há muitos anos em diversas regiões do Brasil.
Foto divulgação Governo do RS