CADE aprova aquisição da Alux do Brasil pela CBA

Operação de R＄ 110 milhões reforça estratégia da CBA em ampliar atuação no mercado de reciclagem, produção de alumínio de baixo carbono e entrada em novo mercado

O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) aprovou sem restrições, em 21/12/2021, ocorrendo o trânsito em julgado em 06/01/22, a aquisição de 80% da Alux do Brasil pela Companhia Brasileira de Alumínio (CBAV3), em uma transação no valor de R＄ 110 milhões, com uma opção de compra dos 20% restantes a partir do terceiro ano após a conclusão da transação.

O anúncio do interesse da transação foi feito pela CBA em 4 de novembro de 2021. A aprovação do CADE é parte do processo, que ainda depende do cumprimento de condições precedentes acordadas entre a CBA e os Vendedores.

Até a conclusão do processo, as operações de ambas as empresas continuarão de forma independente.

A aquisição da Alux está alinhada à estratégia de longo prazo da CBA de ampliar a capacidade de alumínio reciclado e contribuirá com o compromisso de produzir alumínio com uma pegada de carbono cada vez menor, além de possibilitar a entrada da Companhia no segmento de ligas secundárias.

Sobre a CBA

A CBA - Companhia Brasileira de Alumínio (CBAV3) produz alumínio de alta qualidade de forma integrada e sustentável desde 1955. Possui capacidade instalada para gerar a maior parte de sua energia vinda de hidroelétricas próprias e é a única companhia integrada de alumínio do Brasil. Atua desde a mineração de bauxita produzindo alumínio primário (lingotes, tarugos, vergalhões e placas) até produtos transformados (chapas, bobinas, folhas e perfis), além de reciclagem.

Acesse o Link

Sobre a Alux do Brasil

A Alux do Brasil é um dos principais fornecedores de alumínio secundário do País. Fundada em 2002, já produziu mais de 400.000 toneladas do metal ao longo dos anos, com forte atuação em grandes players do segmento automotivo. Foi reconhecida com os certificados ISO 9001 e ISO 14001, garantindo padrões internacionais de qualidade e sustentabilidade, além de boas práticas de compliance.

Foto -Revista-Aluminio