Produtor precisa buscar alternativas para conservar de maneira correta os grãos, soluções como o silo-bolsa é uma eficiente opção
A previsão para a safra de grãos no Brasil, 2021/22, tem projeção de novo recorde segundo a Agroconsult, com o volume de 300 milhões de toneladas. Se por um lado isso é animador para a economia e para o setor, por outro, já começa a gerar uma grande preocupação com um gargalo do agronegócio, a armazenagem. Na colheita passada, 2020/21, a produção foi de cerca 250 milhões de toneladas, e a defasagem de armazenamento chegou a 30%. Portanto, com este novo recorde previsto, o problema poderá ser ainda maior, já que o investimento em armazenagem estática não ocorre na mesma intensidade que o aumento de produção.
Diante deste cenário que se aproxima, é preciso começar desde já um planejamento para que a soja não fique sem um lugar adequado de conservação. Uma opção rápida e que está mais acessível aos produtores são os silos-bolsa. “O produtor ao fazer o seu planejamento da safra, após o plantio, ele consegue dimensionar se precisará complementar sua capacidade de armazenagem, recorrendo, então, como uma alternativa ao sistema silo-bolsa”, destaca Diego Schmidt, engenheiro agrônomo e inteligência de mercado da Silox, empresa com garantia do grupo Nortène.
Ainda segundo Schmidt, o produtor faz seu dever de casa no quesito produtividade, mas precisa se programar para a armazenagem estratégica de sua produção. Geralmente as épocas de maior demanda ocorrem pouco antes das colheitas de safra verão (dezembro a março) e na segunda safra ou safrinha (abril a junho). “O importante é o produtor ser o dono do seu negócio e não depender de alternativas que lhe onerem os custos”, acrescenta.
Muitas vantagens
O silo-bolsa é uma solução rápida e muito vantajosa economicamente, já que representa uma economia de até 80% em relação a outras opções de armazenagem. Considerando todas as características de um silo metálico, por exemplo, (vida útil, custo de implantação, tempo de construção, mão-de-obra e capacidade de armazenagem), quando comparado ao sistema de silo-bolsas, temos uma economia de cerca de 40%, ponderando o mesmo volume armazenado em ambos os sistemas. “Já quando consideramos a armazenagem em terceiros (cooperativas, graneleiras e outros produtores), a economia chega a 80%”, destaca Schmidt.
Outro ponto que chama a atenção é sua facilidade logística dentro da fazenda, podendo ser deslocado para áreas diferentes conforme a necessidade de cada produtor. “Ele também mantém a qualidade e a umidade dos grãos. Mas, o principal benefício é a possibilidade de comercializar o estoque no melhor momento possível, com fretes mais baratos, ou seja, com a possibilidade de maior rentabilidade”, aponta o profissional.
Entregas garantidas
A pandemia, as incertezas em relação ao consumo de alimentos no mundo e as flutuações na taxa de câmbio, ajudaram no impacto no fornecimento de muitos insumos básicos na agricultura. Assim como no meio agrícola, o fornecimento de polietileno, matéria-prima do silo-bolsa, foi prejudicado em todo mundo. “Porém, a Silox possui grande capacidade de atender o mercado de grãos, com estoques e assim entregas mais ágeis. Então esta é a hora que o produtor deve fazer essa escolha, para assim estar tranquilo na safra que se aproxima”, pontua o engenheiro agrônomo.
Silox - A Silox está presente no mercado há mais de 15 anos e utiliza as tecnologias mais avançadas na fabricação de silo-bolsas e apresenta o selo de tecnologia e qualidade Nortène. A marca é a única marca a apresentar processo de dobra e embalagem 100% automatizados. A sede fica em Araçariguama/SP e além de atender todo o mercado nacional, também está presente no mercado mundial, com exportações para mais de 10 países. Mais informações em https://silox.com.br/.