Atvos valoriza a força feminina no setor sucroenergético e reforça ações de educação profissionalizante

Por meio do MOVA – Modelo Vivo de Aprendizagem, companhia possibilita acesso à qualificação profissional gratuita, facilitando a inserção de mulheres

Atvos valoriza a força femini

Mato Grosso do Sul, 8 de março de 2024 – A presença de homens na linha de frente sempre foi uma característica do agronegócio em todo o mundo. Porém, o empenho das mulheres em derrubar barreiras e a falta de mão de obra especializada em algumas regiões tem mudado essa realidade. Reconhecida por ter um índice de representatividade feminina maior do que a média do setor sucroenergético, a Atvos, uma das principais produtoras de biocombustíveis do Brasil, reforça ainda mais as ações do seu programa MOVA – Modelo Vivo de Aprendizagem, que capacitará, nos próximos três anos, 10 mil pessoas no mercado de trabalho, sendo que as mulheres serão o foco desta iniciativa.

É por meio das ações exclusivas para mulheres promovidas pelo programa que a Atvos tem alcançado reconhecimentos importantes na área da Diversidade & Inclusão no setor. Um deles foi o Selo Social “Empresa Amiga da Mulher”, concedido pelo governo estadual de Mato Grosso do Sul, por meio da Subsecretaria de Estado de Políticas Públicas para Mulheres (SPPM). As unidades Santa Luzia (USL) e Eldorado (UEL), localizadas em Nova Alvorada do Sul (MS) e Rio Brilhante (MS), respectivamente, foram agraciadas em 2022 e 2023 pelo título que destaca as melhores práticas inovadoras e programas educativos para promoção, valorização e defesa dos direitos da mulher no ambiente de trabalho.

O MOVA conta com um braço específico voltado para o desenvolvimento pessoal e profissional dos moradores das comunidades localizadas no entorno das operações: o Movimento Comunidade. Desde o seu lançamento, em 2021, mais de mil pessoas em Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Oeste Paulista já foram qualificadas ou estão participando de capacitações atualmente. “Uma das maiores necessidades das empresas do agronegócio atualmente é a capacitação, pois ainda há um déficit de profissionais qualificados em relação ao que o mercado precisa. E, apesar da alta demanda, as mulheres têm mais dificuldade de inserção. Por isso, elas são nossa prioridade”, pontua Chafick Fair Luedy, diretor de Pessoas & Organização da Atvos.

Os cursos profissionalizantes gratuitos abordam áreas diversas, como operação de tratores, manutenção de máquinas agrícolas, operação de processos e auxiliar agrícola, sempre com turmas mistas ou compostas exclusivamente por mulheres. “Nosso principal objetivo é facilitar o acesso do público feminino ao mercado de trabalho, seja atuando na empresa, mediante oferta de vagas nas nossas unidades agroindustriais, ou no setor sucroenergético e no agronegócio em geral”, destaca o executivo. “Queremos transformar vidas ao mudar o ambiente e a cultura corporativa no nosso segmento a partir da educação, valorizando a força da presença feminina para cultivarmos um ambiente cada vez mais plural e sem disparidade de gêneros”, afirma.

MOVA e a capacitação das mulheres em Mato Grosso do Sul

Um exemplo prático do protagonismo feminino na Atvos é Jucinéia Martins Garcia. Casada com um líder de frente da Usina Santa Luzia (USL), em Nova Alvorada do Sul, em Mato Grosso do Sul, ela decidiu dar um novo rumo à sua vida após o falecimento do sogro, de quem cuidava há alguns anos. “Meu marido me incentivou muito a fazer o curso de Operador de Processos Agrícolas que a companhia ofereceu no início de 2023. Não fazia ideia de como era e foi meu primeiro contato com o agronegócio. Por ter me destacado, rapidamente fui contratada para trabalhar no campo com fertirrigação. E agora, pouco mais de ano depois, fui promovida a Operadora de Processos na área da moenda. Atuar na indústria me fascina porque não sabia como era o processo de produção de etanol, era algo bem distante, e hoje faço parte disso”, comemora.

Para ela, o fato de ser a única mulher em uma equipe composta por 44 homens só reforça a força feminina no agronegócio. “A partir do curso do MOVA virei uma profissional qualificada e respeitada por todos na Atvos, que enxerga meu talento e potencial para crescer ainda mais. Isso é motivo de orgulho e serve de incentivo para que outras mulheres vejam que também podem ocupar espaços onde quiserem. A cada dia provo que faço a diferença e mereço estar onde estou”, afirma Jucinéia.


 

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