Meio ambiente e produção sustentável são prioridades para a UPL

Por Rogério Castro

A questão ambiental e climática está na ordem do dia. Governos, empresas e pessoas têm ciência de que é preciso mudar práticas em diversas frentes para reduzir a emissão de gases de efeito estufa e, com isso, contribuir para que a temperatura do planeta não suba mais do que 2oC até 2100, como definido pelo Acordo de Paris, em 2015.

É a filosofia ESG na veia: cuidar do meio ambiente, das pessoas e da governança.

Tema central da COP26, as mudanças climáticas exigem rapidez e posicionamento claro. Em termos globais, o Brasil e dezenas de países assumiram o compromisso de reduzir em 50% as emissões dos gases associados ao efeito estufa até 2030 e a neutralização das emissões de carbono até 2050.

Nosso país também chancela a proposta de redução de emissão de gás metano em 30%, assim como o fim do desmatamento ilegal até o fim da década.

A UPL não esperou pela COP26 para se posicionar sobre a questão ambiental. Pelo contrário, esse é um pilar da empresa há vários anos. A UPL está entre as primeiras indústrias de defensivos agrícolas a investir em biossoluções.

A empresa também criou uma unidade específica para avançar nesse campo. É a NPP (Natural Plant Protection). Adicionalmente, a UPL é signatária do Climate Pledge, compromisso global que visa zerar emissões de carbono líquido 10 anos antes do previsto no Acordo de Paris, criado pela Amazon.

A UPL foi além e criou recentemente o Gigaton Challenge, um projeto global para redução de 1 gigatonelada de CO2 da atmosfera até 2040. São 1 bilhão de toneladas, volume equivalente a dois anos de emissões do Brasil.

Na primeira fase (até 2024), o Gigaton Challenge envolve Brasil, Argentina, Estados Unidos e Índia e deve impactar 1 milhão de hectares. Até 2024, com a inclusão de diversos outros países no projeto, o objetivo é chegar a 100 milhões de hectares em todo o mundo.

Com essas iniciativas, a UPL renova o compromisso de ser um agente de mudanças, contribuindo para a mitigação e o sequestro de CO2 e envolvendo milhares de produtores rurais somente no Brasil. Nesse projeto, conta com a parceria de cooperativas, como a Coopercitrus, distribuidores de insumos, entidades de classe e demais agentes que, assim como nós, investem para termos um mundo melhor e alimentos seguros e de qualidade, oriundos de uma produção cada vez mais sustentável.

Rogério Castro é engenheiro agrônomo, CEO da UPL Brasil.

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