ORPLANA reafirma compromisso com a governança e transparência na revisão do Consecana/SP

Ribeirão Preto/SP, 30 de abril - A ORPLANA (Organização de Associações de Produtores de Cana do Brasil), na qualidade de entidade integrante do Consecana São Paulo, esclarece pontos importantes sobre o processo de revisão dos parâmetros técnicos conduzido pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) e reitera seu compromisso com os procedimentos e instâncias formais estabelecidos.

Conforme nota oficial divulgada pelo Consecana/SP, o processo de revisão está seguindo o rito previamente acordado e registrado em atas, com etapas bem definidas: após a entrega do estudo preliminar pela FGV, este deve ser analisado e validado pelo G8 – grupo técnico composto por membros da ORPLANA e da UNICA – e, na sequência, submetido à diretoria do Consecana/SP.

A ORPLANA ressalta ainda que o estudo foi finalizado e entregue no mês de abril. Porém, ainda há questões metodológicas a serem esclarecidas e realizadas no âmbito do Consecana/SP, conforme previsto no processo de governança vigente.

“Todo esse processo está sendo conduzido com responsabilidade, transparência e compromisso com os princípios do regimento do Consecana São Paulo, visando assegurar a equidade entre os elos da cadeia produtiva. O produtor precisa ter clareza do processo e isso não abrimos mão”, destaca o CEO da ORPLANA, José Guilherme Nogueira.

A ORPLANA lamenta que, infelizmente, a UNICA não tenha comparecido às reuniões dos dias 14 e 30 de abril de 2025, o que compromete o avanço técnico e institucional da revisão.

“Reforçamos que não houve, por parte da ORPLANA, qualquer quebra de governança ou tentativa de conduzir o processo de forma unilateral. Pelo contrário, o processo de revisão nunca seguiu uma governança, e conseguimos trazer isso. Seguimos firmes no propósito de garantir a representatividade e os direitos dos produtores, respeitando rigorosamente o estatuto do Consecana São Paulo e os acordos firmados entre as partes. Todo o setor merece esses esclarecimentos para que não haja desbalanços e garanta a equidade entre as partes”, conclui Nogueira.