Neste Dia Internacional da Mulher, celebramos a força, a resiliência e a contribuição fundamental das mulheres no agronegócio brasileiro. Do trabalho nas lavouras às posições de liderança, as mulheres têm demonstrado sua capacidade de transformar o setor, impulsionando a inovação e a sustentabilidade.
No campo, milhares de trabalhadoras desempenham um papel essencial na produção agrícola, seja no plantio, na colheita ou no manejo sustentável das culturas. Com dedicação e conhecimento, elas garantem que a base do agronegócio continue forte e produtiva. Entre essas mulheres, destacamos Margarida Maria Alves, histórica líder sindical que lutou pelos direitos das trabalhadoras rurais, e Sonia Guajajara, liderança indígena que defende a preservação ambiental e a valorização dos saberes tradicionais das mulheres do campo.
Ao lado dessas guerreiras do dia a dia, também ressaltamos grandes líderes que fazem diferença no setor sucroenergético, simbolizando a trajetória de conquistas femininas neste mercado: Ana Lúcia Chuina e Rosana Amadeu.
Ana Lúcia Chuina, CEO do Grupo Novo Milênio, tem mais de 20 anos de experiência no setor de bioenergia. Começou sua trajetória na empresa e, com muita determinação, transitou por diversas áreas até assumir cargos estratégicos, como CFO. Hoje, à frente do Grupo, lidera projetos de impacto e inovação, promovendo soluções sustentáveis para a indústria. Além disso, atua como Diretora Financeira da Bioind (Associação das Indústrias de Bioenergia de Mato Grosso), fortalecendo o desenvolvimento do setor na região.
Rosana Amadeu também é um nome de peso no setor. Nascida em Sertãozinho, no interior de São Paulo, iniciou sua carreira aos 14 anos como jovem aprendiz na Zanini SA e, com muito trabalho, se tornou Diretora da Telog, uma empresa de transporte e logística voltada para a bioenergia. Em 2018, foi eleita Diretora Financeira do CEISE BR (Centro Nacional das Indústrias do Setor Sucroenergético e Biocombustíveis) e, posteriormente, tornou-se a primeira mulher a presidir a instituição em 2023.
Histórias como as de Margarida, Sonia, Ana Lúcia e Rosana representam milhares de outras mulheres que, seja no campo, na indústria ou na gestão, fazem do agronegócio um setor cada vez mais forte e inclusivo. Elas são inspiração para novas gerações e prova de que lugar de mulher é onde ela quiser estar.
Neste 8 de março, nossa homenagem vai para todas as mulheres que, com dedicação e excelência, contribuem para o crescimento do agronegócio e a construção de um futuro mais sustentável.