Por Alan Henn
A transição energética, marcada pela substituição de fontes fósseis por renováveis, está transformando diversos setores da economia, incluindo o agronegócio. Esse movimento tem implicações significativas para os produtores rurais e para a sustentabilidade do setor como um todo.
Um dos principais impactos positivos da transição energética no agronegócio é a redução de custos operacionais. Ao adotarem fontes de energia renováveis, como solar, eólica e biogás, os produtores podem reduzir significativamente suas despesas com energia.
A cogeração de energia a partir do bagaço da cana-de-açúcar, em usinas de álcool, e a produção de biogás, a partir de dejetos suínos, são exemplos de como as propriedades rurais já vêm aproveitando os recursos disponíveis para gerar energia de forma mais econômica e sustentável.
Além disso, por estarem localizadas em áreas com maior incidência de raios solares, muitas fazendas têm feito a transição para a energia solar com usina própria, por meio de incentivo por subsídios estaduais ou federais. No entanto, ainda existem alguns desafios em termos de independência e autossuficiência.
A instalação de sistemas de energia renovável, como painéis solares, exige um investimento inicial significativo, sendo inviável para boa parte dos produtores de menor escala, que tanto dependem do capital de giro e das linhas de crédito em suas safras. A recuperação desse investimento pode levar anos, dependendo das condições econômicas e do consumo de energia da propriedade.
Para gerar a economia desejada e alcançar impactos sustentáveis positivos, a solução de muitos produtores rurais tem sido a portabilidade para o mercado livre de energia. Nesse modelo, eles podem negociar diretamente com os fornecedores de energia, obtendo melhores condições de preço e previsibilidade de custos, o que não é possível no mercado regulado ou cativo, onde os clientes são atendidos pelas distribuidoras locais. Essa flexibilidade é particularmente atraente para o setor, que pode usar a economia gerada para reinvestir em tecnologias ou insumos e práticas mais sustentáveis.
Com isso, percebemos que, a cada dia, o caminho para uma produção de energia mais sustentável parece mais curto. E a Voltera está contribuindo para democratizar o acesso de qualquer empresa do Brasil ao mercado livre de energia, promovendo um futuro energético mais sustentável.
Os clientes que optam por fazer essa transição com a gente recebem um produto flexível. Aqui, proporcionamos uma economia mensal de 20% a 35% e garantimos que a energia consumida está sendo gerada por fontes renováveis.
Como grande diferencial, disponibilizamos uma plataforma digital de gestão que utiliza Inteligência Artificial para simplificar o entendimento das informações e melhorar a relação entre as unidades consumidoras e a energia.
A partir do momento que o consumidor escolhe a Voltera, nós cuidamos de todo o processo de portabilidade, sem custo ou qualquer conflito em sua rotina.
Sobre Alan Henn: Alan Henn é graduado em Engenharia Elétrica pela USP (Universidade de São Paulo). É CEO e fundador da Voltera Energia, companhia que conecta e democratiza o acesso de qualquer empresa do Brasil ao mercado livre de energia.