André Rocha assume presidência da Fieg e reforça protagonismo do setor sucroenergético em Goiás

A posse de André Rocha como presidente da Federação das Indústrias do Estado de Goiás (Fieg) marca um momento estratégico para o setor industrial goiano, especialmente para o sucroenergético. Com uma trajetória consolidada em posições de liderança no segmento, Rocha traz para a federação um olhar técnico e uma forte representatividade do setor de etanol e açúcar, que desempenha um papel fundamental na economia do estado.

Ao longo de sua carreira, André Rocha ocupou cargos de destaque, como a presidência da Companhia Energética de Goiás (Celg) e do Fórum Nacional Sucroenergético, além de ter liderado o Sindicato da Indústria de Fabricação de Etanol do Estado de Goiás (Sifaeg) e o Sindicato da Indústria de Fabricação de Açúcar do Estado de Goiás (Sifaçúcar). Sua atuação sempre esteve alinhada ao desenvolvimento da bioenergia e à defesa de políticas públicas que incentivam a expansão do setor sucroenergético no Brasil.

Fortalecimento da Indústria e da Bioenergia em Goiás

O setor sucroenergético é um dos motores da economia goiana, gerando empregos, movimentando exportações e contribuindo para a transição energética sustentável do país. A presença de André Rocha na Fieg reforça a importância desse segmento na agenda da indústria estadual, especialmente em um momento em que a bioenergia ganha cada vez mais espaço nas políticas ambientais e econômicas do Brasil.

Goiás se destaca como um dos principais polos da produção de etanol do país, e a expertise de Rocha pode ser determinante para ampliar investimentos, melhorar a competitividade das indústrias locais e garantir que o setor continue avançando em inovação e sustentabilidade.

Durante sua posse, Rocha destacou a necessidade de um ambiente regulatório estável e de incentivos que assegurem o crescimento da indústria como um todo. Com sua experiência no setor energético e industrial, ele deve atuar para fortalecer a representatividade das indústrias goianas em âmbito nacional e ampliar o diálogo com o governo em busca de políticas favoráveis ao setor produtivo.

Perspectivas para o Futuro

A chegada de André Rocha à presidência da Fieg também sinaliza um avanço na defesa dos interesses do setor sucroenergético dentro das pautas industriais. Seu conhecimento técnico e sua articulação política podem contribuir para novas oportunidades de crescimento para o setor, garantindo que Goiás continue se consolidando como referência nacional em bioenergia.

Com um cenário desafiador e competitivo, sua liderança pode ser um diferencial na busca por incentivos, financiamentos e parcerias que beneficiem toda a cadeia produtiva do açúcar, etanol e bioeletricidade. A indústria goiana ganha um presidente que conhece profundamente o setor e que tem um histórico de atuação em prol do desenvolvimento sustentável e industrial do estado.