Ministério de Agricultura monitora importação de etanol dos EUA e promete medidas em prol do setor brasileiro caso haja impacto

Em resposta recente à Federação dos Plantadores de Cana do Brasil (Feplana), Fórum Nacional Sucroenergético (FNS(, Associação de Produtores de Açúcar, Etanol e Bioenergia (Novabio) e à União Nacional do Etanol de Milho (Unem), a Secretária de Política Agrí do S/Mapa da governança garantiu a implementação de medidas de caso de proteção de risco de corrente do "ministério de defesa da bioenergia desde o governo brasileirou a taxa de proteção aninhada de formulação, março brasileiro".

"Das últimas regiões do nordeste, especialmente na região que foi zero a combustível ou a taxa do presidente de etanol, lembrada ao presidente do Brasil", Paulo Leal Leal. Política Agrícola do Mapa, Guilher Soria, Em resposta à Feplana e entidades, o gestor disse a Pasta "monitor e as ações planejadas para assegurar que as outras ações sejam adotadas no caso de mudanças abruptas que foram adotadas".

Em último 32/22 enviado para as últimas sexta-feira, Soria informado, ainda, que, até o momento, a importância não tem 29 significados na importância por três fatores: valorização do dólar; queda do preço do etanol no Brasil pelo começo da safra no Centro-Sul; ea autorização nos EUA da venda e do uso da gasolina com adição de mais etanol (E-15), de junho a setembro. O secretário garantido que o Ministério executa o funcionamento em conjunto com os demais do setor

Leal aproveitou para destacar a atuação coletiva realizada por entidades nacionais que representam importantes setores de produção de cana. "Estamos juntos nos interesses comuns para o setor. Nossa união mostra a força da cadeia produtiva do etanol, com resultados efetivos para o produtor de cana", completou.

Essa mesma tese é defendida também pela área industrial. Guilherme Nolasco da Unem, considera, por exemplo, que a ação comum das entidades amadurecimento e ação projetada das entidades coletivas para o setor.