Lucro líquido do CTC tem crescimento de 22,7%, alcançando R$ 48 milhões no 2T25

Piracicaba, 14 de novembro de 2024 – O CTC (Centro de Tecnologia Canavieira), líder em soluções de biotecnologia e genética para o setor de cana-de-açúcar no Brasil, listado no segmento BOVESPA MAIS (CTCA3), apresentou uma alta performance financeira no segundo trimestre da safra 2024/25 (2T25), com receita e lucros crescentes em relação ao período anterior (2T24).

O lucro líquido no 2T25 registrou crescimento de 22,7% frente a igual período da safra passada (2T24), totalizando R$ 48,03 milhões. A receita líquida, de R$ 100,1 milhões, aumentou 12,3% no comparativo com o 2T24, devido ao aumento da área contratada das variedades CTC e do maior market-share de plantio com novos produtos, que saltou de 26% para 30% no período avaliado. 

O EBTIDA no trimestre, de R$ 42,1 milhões, teve ligeira queda de 1,3% na comparação com o 2T24, com margem de 42,1%. Vale destacar que a empresa encerrou o trimestre com caixa líquido de R$ 408,2 milhões, 24,5% superior ao do 2T24.

Os bons resultados obtidos no período refletem o avanço das variedades de elite e das geneticamente modificadas (GM), com maior valor agregado.

Os investimentos em P&D, que buscam o desenvolvimento de novas plataformas tecnológicas para a cana-de-açúcar, totalizaram R$ 54,1 milhões no 2T25, 8,4% a mais do que em 2T24.

“A excelente performance demonstra a confiança do mercado em nossos produtos, que oferecem contínuos ganhos de produtividade aos canaviais, com novas soluções em genética, biotecnologia e manejo”, diz Paulo Geraldo Polezi, Diretor Financeiro e de Relações com os Investidores do CTC.

Desde 2012, a empresa investiu R$ 2 bilhões em pesquisa e inovação de cana-de-açúcar, incluindo o projeto Sementes, a expansão do portfólio de variedades geneticamente modificadas e o programa de Melhoramento Genético. Em seu quadro, o CTC conta com 375 posições em P&D, sendo mais de 200 mestres e doutores.  

O plano estratégico da companhia é dobrar a produtividade dos canaviais até 2040, com novas tecnologias para acelerar o desenvolvimento sustentável da cana-de-açúcar no Brasil.