Como parte da programação da 1ª Semana de Empreendedorismo e Inovação da UCDB (Universidade Católica Dom Bosco), que começou nesta segunda-feira (19/03) e prossegue até quarta-feira (21/03), o diretor-regional do Senai, Jesner Escandolhero, mediou uma mesa redonda para debater os parques tecnológicos, incubadoras e aceleradoras de empresas. Ao abrir as discussões, ele destacou que o evento é uma oportunidade para destacar os gargalos e oportunidades de avanço possíveis no empreendedorismo a partir da inovação.
“Seja por meio das agências de fomento, que é a parte intrínseca dos governos, por meio da capacidade de investimento das empresas em novas tecnologias, ou por meio da academia, que vem agregar o conhecimento científico e tecnológico para dar o suporte a todo esse desenvolvimento”, afirmou Jesner Escandolhero.
Durante as discussões, o reitor da UEMS (Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul), Fábio Edir, reforçou que Mato Grosso do Sul tem um cenário favorável para a criação de um parque tecnológico. “Precisamos pensar o Estado de forma diferente, desenvolvendo parcerias entre governo, universidades e empresários. Apenas com essas três hélices funcionando em harmonia é que poderemos viabilizar nosso primeiro parque tecnológico”, comentou.
Na avaliação do superintendente estadual de Meio Ambiente, Ciência e Tecnologia, Produção e Agricultura Familiar, Rogério Beretta, a aprovação da Lei Estadual de Ciência e Tecnologia irá contribuir para o desenvolvimento de um parque tecnológico no Estado. “O objetivo é dar segurança para os investidores, para que possamos captar mais recursos com essa garantia. Além disso, precisamos de um alinhamento institucional para que esses investimentos amadureçam e sejam destinados à pesquisa”, rebateu.
Já o coordenador de projetos da Fundação Certi (Centros de Referência em Tecnologias Inovadoras), Cleber Borba, pontuou que muitas regiões têm buscado parques tecnológicos e centros de inovação, mas é preciso se atentar para o risco de cair em modismos. “Quando começou a moda das incubadoras, o Brasil chegou a ter mais 400. No entanto, muitos desses ambientes se intitulavam incubadoras, mas não tinham os recursos necessários. Então é importante que o projeto tenha robustez, mas vejo que Mato Grosso do Sul tem tudo para ter um bom time”, finalizou.
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