A balança comercial de Mato Grosso do Sul acumulada dos meses de janeiro e fevereiro de 2017 fechou com saldo positivo de US$ 252 milhões. No mês de fevereiro, de acordo com a Carta de Conjuntura do Setor Externo elaborada pela Secretaria de Meio Ambiente e Desenvolvimento Econômico (Semade), as vendas externas do Estado tiveram superávit de US$ 143 milhões, com destaque para as exportações de celulose e açúcar. Clique aqui para fazer o download da Carta de Conjuntura do Setor Externo de fevereiro de 2017.
De acordo com o secretário de Meio Ambiente e Desenvolvimento Econômico, Jaime Verruck, “esse resultado se deve, em parte, pelo desempenho de setores como o de celulose, que ocupou o primeiro lugar nas exportações do Estado em janeiro e fevereiro (US$ 159 milhões), e o açúcar, que acumula US$ 114 milhões de vendas no período. Também o minério de ferro apresentou alta no volume exportado de 2,33%, revertendo os indicadores de baixa”.
O primeiro produto na pauta de exportações é a celulose e outras pastas para fabricação de papel, com 27,44% do total exportado, em termos do valor. Em fevereiro de 2017 houve queda de 25,99% em relação ao mesmo período no ano passado e queda de 14,9% em termos de volume. Na segunda posição estão os produtos de refino de açúcar, com 19,73% de participação, com aumento em termos de valor de 119,91% em relação a janeiro e fevereiro de 2016.
As exportações de minério de ferro apresentaram aumento de 2,33%, saltando de 470,7 mil toneladas em janeiro e fevereiro de 2016, para 521,8 mil toneladas no primeiro bimestre de 2017 e fugindo da tendência verificada nos últimos dois anos.
O principal destino dos produtos exportados pelo o Estado em janeiro e fevereiro de 2017 foi a China, seguida pela Itália e Argentina. Neste bimestre, as vendas para o mercado chinês aumentaram 11,6% em relação ao mesmo período do ano passado, enquanto que as negociações com os argentinos cresceram 94,71%.
Dentre as importações, o gás natural boliviano segue em queda com retração de 56,45% em janeiro e fevereiro de 2017, comparado ao valor verificado no mesmo período do ano passado. Isso se deve, segundo o secretário Jaime Verruck, “em grande parte pela queda no volume de gás importado pela Petrobras, que chegou a ser 45,64% menor nestes dois primeiros meses do ano, em relação ao ano anterior”.
Texto: João Prestes/Semade
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