O Ministério de Minas e Energia (MME) tem lançado uma série de iniciativas para dar previsibilidade ao setor e investimos ao País. No campo de biocombustível, a iniciativa RenovaBio tem iniciado essa caminhada, afirmou o ministro Fernando Coelho Filho, ao abrir o seminário “Biodiesel e Bioquerosene: Sustentabilidade econômica e ambiental”, realizado nesta quarta-feira (24/05), no auditório do CNPq, em Brasília.
“Temos os compromissos que assumimos internacionalmente, com percentuais ousados. Tenho certeza que até o ano de 2030 conseguiremos cumprir todos eles”, disse o ministro em seu discurso, citando o acordo firmado pelo Brasil na COP 21 de que a participação dos biocombustíveis chegue a 18% da matriz energética até 2030.
Ao final do pronunciamento, o ministro foi homenagiado pelos presidentes da União Brasileira do Biodiesel e Bioquerosene (Ubrabio) em reconhecimento a iniciativa RenovaBio, que enaltece o papel do biocombustível na matriz energética brasileira.
O seminário, promovido Ubrabio, fomentou o diálogo entre setor produtivo, consumidor e distribuidor, governo, instituições de pesquisa e sociedade.
O diretor do Departamento de Biocombustíveis, Miguel Ivan Lacerda, participou do painel “Programa RenovaBio, Plataforma Biofuturo e Desafios dos Biocombustíveis”, onde debateu sobre o papel do biocombustível e falou sobre a iniciativa RenovaBio que busca, por meio do diálogo e do processo construtivo transparente e participativo, convergências sobre a relevância do biodiesel, do etanol e de novos biocombustíveis no presente e no futuro da matriz energética nacional.
Ainda foI realizado painel sobre biodiesel: “A visão do mercado e novas oportunidades”; e sobre Bioquerosene: “Combustíveis sustentáveis de aviação e o Acordo do Clima de Paris”.
Estavam presentes nos painéis representantes dos ministérios de Minas e Energia (MME), Meio Ambiente (MMA), Ciência, Tecnologia, Inovação e Comunicações (MCTIC), Relações Exteriores (MRE), Secretaria de Aviação Civil (SAC), Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC), Embrapa Agroenergia, Sindicom e FGV Energia, entre outros.
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