A conquista pelas mulheres de espaço como força de trabalho tem alterado realidades. Seja na vida em família ou no mundo do trabalho, o papel da mulher é cada vez mais relevante e, gradualmente, a força feminina alcança espaços antes mais fechados ou distantes. E é para encorajar ainda mais o desenvolvimento das mulheres no agronegócio que a John Deere apoia o 2º Congresso Nacional das Mulheres do Agronegócio, evento que ocorre em 17 e 18 de outubro, em São Paulo (SP) e vai reunir mais de 800 mulheres líderes e empreendedoras no agro para falar sobre tecnologia, empreendedorismo, casos de sucesso e liderança feminina.O patrocínio da John Deere ao congresso é parte de uma série de ações para o empoderamento feminino, tanto dentro quanto fora da companhia, conforme explica Paulo Herrmann, presidente da John Deere Brasil.”Nós prezamos e incentivamos a igualdade entre os gêneros e a diversidade tanto entre quem trabalha conosco quanto nos segmentos em que atuamos. Os valores fundamentais da empresa, inovação, qualidade, integridade e compromisso, podem ser postos em prática em qualquer lugar, por qualquer um. Isso passa por valorizar as lideranças femininas no agronegócio”, diz o executivo.Internamente, as iniciativas da John Deere em prol das mulheres visam estabelecer reflexões sobre questões de gêneros de forma ampla e transparente, para além do ambiente corporativo. Dentre diversas ações, dois programas da companhia se destacam, o Diversidade & Inclusão e o WomenReach, que atuam para ter um ambiente de trabalho justo e harmonioso, com condições igualitárias.”Temos todo um trabalho voltado para valorizar profissionalmente o plano de carreira das nossas colaboradoras, de forma que elas se sintam motivadas e incentivadas a desenvolver suas carreiras. Ao mesmo tempo, ao propormos essas discussões, como igualdade de gêneros e oportunidades para grupos minoritários, criamos um espaço permanente de diálogo e conscientização”, conta Herrmann.No agronegócio, apesar de não ser a imagem percebida, a participação feminina sempre existiu. A diferença, conforme mostrou a primeira pesquisa Mulheres no Agronegócio divulgada no 1º Congresso das Mulheres do Agronegócio, em 2016, é que antes o papel era mais voltado para o núcleo familiar, enquanto a atual fase está em assumir a gestão dos negócios. Hoje, diz a pesquisa, as mulheres são agricultoras, pecuaristas, sucessoras, empreendedoras, cooperadas, executivas, entre outras importantes posições na cadeia do agro.
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